“Pois o mesmo Pai vos ama.” – Jesus. (João,
16:27)
Ninguém despreze os valores da confiança.
Servo algum fuja ao benefício da cooperação.
Quem hoje pode dar algo de útil, precisará possivelmente amanhã de alguma
colaboração essencial.
Todavia, por enriquecer-se alguém de fraternidade e fé, não olvide a
necessidade do desenvolvimento infinito do bem.
Os obreiros sinceros do Evangelho devem operar contra o favoritismo
pernicioso.
A lavoura divina não possui privilegiados. Em suas seções numerosas há
trabalhadores mais devotados e mais fiéis; contudo, esses não devem ser
categorizados à conta de fetiches e, sim, respeitados e imitados por
símbolos de lealdade e serviço.
Criar ídolos humanos é pior que levantar estátuas destinadas à adoração. O
mármore é impassível, mas o companheiro é nosso próximo de cuja condição
ninguém devia abusar.
Pague cada homem o tributo de esforço próprio à vida.
O Supremo Senhor espera de nós apenas isto, a fim de converter-nos em
colaboradores diretos.
O próprio Cristo afirmou que o mesmo Pai que o distingue ama igualmente a
Humanidade.
O Deus que inspira o médico é o que ampara o doente.
Não importa que asiáticos e europeus o designem sob nomes diferentes.
Invariavelmente é o mesmo Pai.
Conservemos, pois, a luz da consolação, a bênção do concurso fraterno, a
confiança em nossos Maiores e a certeza na proteção deles; contudo, não
olvidemos o dever natural de seguir para o Alto, utilizando os próprios pés.
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
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