Se você considerasse as provações e as desvantagens do ofensor...
Se experimentasse na própria pele o processo obsessivo do companheiro caído em tentação...
Se você carregasse a sombra da ignorância,
tanto quanto aquele que erra...
Se sofresse a dificuldade do amigo que lhe não
pode atender aos desejos...
Se estivesse doente qual a pessoa que procura
ser agradável sem conseguí-lo...
Se você fosse uma das criaturas, cuja segurança
depende do seu bom humor...
Se conhecesse todas as necessidades de
quem precisa de sua cooperação...
Se percebesse em si mesmo o esgotamento daquele que serviu até o extremo cansaço e agora já não lhe pode ser útil...
Se meditasse nas consequências de sua irritação ou de sua cólera...
Se você refletisse na caridade da paz e da alegria, em favor dos outros, que lhe capitalizará, cada vez mais, a própria felicidade, certamente que você nunca perderia a paciência e saberia trazer no coração e nos lábios a boa palavra e o sorriso fraterno
por bênçãos incessantes de Deus.
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
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