Para não passar em branco, lembro um caso em uma cidade, antigamente servida pela Companhia Telefônica de Minas Gerais, e o número de aparelhos era pequeno, a demanda grande e precisavam fazer novo contrato com a Telefônica, para ampliar o serviço, porém o projeto teria de ser aprovado por dois terços dos vereadores, e nunca isso era possível porque, dos 11 vereadores sempre 5 eram da oposição e 6 da situação, o que impedia conseguir-se os dois terços.
Porém, me contaram, que um engenheiro foi eleito vereador naquela cidade, e assumiu a presidência da Câmara, assim, um dia, de surpresa, pôs o contrato em votação, e declarou, quem for a favor fique sentado, quem for contra não precisa se levantar.
Enquanto os nobres edis se entreolhavam espantados, o presidente proclamou: aprovado por unanimidade!
Foi o que me contaram há muitos anos, e se é fato, ou não, não sei dizer.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
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