Se ainda não entendemos
a caridade como simples dever,
comecemos ainda hoje a
praticar pequenos gestos
de bondade em favor do próximo.
Renunciemos ao supérfluo para
oferecê-lo ao necessitado do caminho.
Afastemo-nos do comodismo
de nossa casa, para irmos ao
encontro da tarefa assistencial, sustentando
o socorro aos aflitos e desesperados
que surjam em nossa estrada.
Compreendamos que dar
é bem diferente de receber;
e para avançarmos na senda
do progresso é necessário saber
aceitar a caridade como
nossa bandeira de ação e salvação.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário